Um exemplo disso foi o maior festival da região, o Rhythm and Vines, que recebeu mais de 20 mil pessoas na cidade de Gisborne, no final de dezembro. Segundo o site NME, o público não precisou utilizar máscaras ou manter distanciamento social durante o evento.
Por 40 dias corridos, apenas serviços essenciais continuaram abertos, e idas ao supermercado eram controladas para que apenas uma pessoa da família entrasse no estabelecimento. Além disso, a primeira-ministra, Jacinda Ardern, anunciou no meio do ano passado, que ela e outros governantes cortariam 20% dos seus salários para o enfrentamento da pandemia.
Acordo com a Austrália
Desde o início da pandemia, as fronteiras foram fechadas e apenas residentes entram e saem do país, fazendo quarentena de 14 dias em um hotel. No entanto, agora a Nova Zelândia está fechando um acordo com a Austrália, chamado “bolha de viagens”.
No começo de abril, o país deve definir uma data para autorizar que australianos entrem na Nova Zelândia sem precisar fazer quarentena. A abertura só será possível devido ao baixo índice de casos nos dois países.
A Nova Zelândia foi o país que melhor lidou com a pandemia, segundo pesquisa realizada pela consultoria britânica Brand Finance. Isso porque, o governo controlou rapidamente o número de casos no início da disseminação, adotando medidas extremamente restritivas, como a adoção do lockdown quando a região ainda contava com apenas 102 casos.
New Zealand listened to the science from the beginning of the pandemic.
This was New Zealand this week.
No masks.
No lockdowns.
No community spread.This could have been us…pic.twitter.com/6u3A9zImAY
— Rex Chapman🏇🏼 (@RexChapman) March 22, 2021