Um antigo faraó egípcio chamado Sa-Nakht – da Terceira Dinastia – foi o primeiro “Gigante” do antigo Egito. Sa-Nakht governou a civilização do rio Nilo cerca de 1.000 anos antes de Ramsés II chegar ao trono. Ramsés, que era considerado extremamente alto, tinha cerca de 1,75m. Um “anão” comparado ao faraó Sa-Nakht.
Sa-Nakht ou Sanakht permaneceu um enigma para os especialistas por anos. Desde informação sobre o seu governo, quando ele assumiu o comando, quando ele morreu e que tipo de faraó ele era, permanecem ambíguos. O que os especialistas conseguiram reunir ao longo dos anos vem de algumas relíquias que sobreviveram por mais de 5000 anos.
Sabemos que ela era um verdadeiro GIGANTE por seu tempo. Acredita-se que, em 1901, na pequena aldeia de arqueólogos de Beit Khallaf, escavaram os restos pertencentes a Sa-Nakht. Os restos esqueletais pertenciam a um homem que tinha assombrosos 2,00 metros de altura.
Isso faria do Pharaoh Sa-Nakht um verdadeiro gigante.
De acordo com estudos anteriores, a altura média para os homens desse tempo era de cerca de 1,7m, de acordo com o co-autor do estudo Michael Habicht. De acordo com Charles S. Myers, no livro “The Bones of Hen Nekht, o rei egípcio da terceira dinastia Sa-Nakht”, tinha um cranio bastante grande e espaçoso.
O auge incompreensível de Sa-Nakht era diferente de qualquer coisa anteriormente vista. Na verdade, ele era tão alto que ele teria ultrapassado Ramesses II, o faraó egípcio que tinha (1,75 m) de altura, e que governou o antigo Egito 1000 anos depois de Sa-Nakht.
Um estudo publicado no The Lancet: Diabetes & Endocrinology, indica como o faraó egípcio antigo pode ter sofrido com o gigantismo. Especialistas da Universidade de Zurique que analisaram minuciosamente os restos acreditam que este é o exemplo mais antigo de gigantismo na história humana.
Ao contrário da crença popular, o auge de Sa-Nakht talvez não lhe tenha concedido vantagens sociais, pois, durante as primeiras dinastias do antigo Egito, preferiam as estátuas curtas, já que havia “muitas pessoas pequenas no serviço real”, concluíram os especialistas no estudo.
“Os motivos dessa inclinação nem sempre são certos”, concluiu o co-autor do estudo Michael Habicht, um egiptólogo do Instituto de Medicina Evolutiva da Universidade de Zurique.
Mas que seria interessante descobrirem mais sobre esse faraó gigante, isso seria.
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